segunda-feira, 23 de setembro de 2013

Á 33ª Companhia de comandos

                      
                        Á  33ª Companhia de Comandos

Estes versos que a seguir vou transcrever foram gentilmente dedicados á nossa companhia por um camarada da 18ª C.C. de seu nome José Rocha.


        Recordemos com saudade
       Nos convívios anuais
       Os atos de heroicidade
       E as coisas simples banais
      Aqueles que desapareceram
     Da vida, que não da mente
      E que nós sempre lembramos
      Com um grito de presente
      É a 33ª de comandos
       Lembrada com muita estima
      De Lamego ao Chiluango
     E do Cunene á Muxima
     33ª tem a magia ,da água do Bengo
     Vê-de isto .....
     33 é capicua
     33 anos de Cristo
   E o Dr. da companhia
    Sempre que auscultava um "freguês"
   Em vez da radiografia
    Mandava-o dizer 33
    A 33ª companhia de comandos
   Família que não se esquece
   Grita sempre "MAMASUME"
   Quando o encontro acontece
Setembro 2013
 José Rocha  18ª C.C. 
   
   
    
      

5 comentários:

  1. E o Dr. da companhia

    Sempre que (AUS)cultava um "freguês"

    Em vez da radiografia

    Mandava-o dizer 33
    (Emende, que alterou mal. Um abraço. Rocha)

    ResponderEliminar
  2. Caro Armindo Ferreira
    A poesia abarca um mundo de coisas variadas.
    De entre elas, interessará para o assunto, falar essencialmente de três: a rima, a métrica e o dominar minimamente a língua materna.
    Não sou um defensor da rima completa, porque acho que ela restringe a nossa maneira de nos exprimirmos.
    Mas a métrica é indispensável, quando queremos, por exemplo, cantar a poesia.
    O major Lino, da m/companhia, disse-me uma vez que andaria a trabalhar os meus versos para uma eventual publicação. Mas que andava a alterá-los de acordo com os seus gostos. Conversámos. Fiz-lhe ver que há regras, que me pareceu que ele desconhecia, e ele nunca mais voltou ao assunto.
    Claro que o meu amigo pode adaptar os meus versos, alterando-os. Mas terá de assumir que os alterou, para que não se pense, ao lê-los, que fui eu o autor do que está a publicar.
    E por último, mas se calhar o mais importante. Eu, à minha maneira e dentro das minhas possibilidades, sou um purista da língua.
    Vou fazer-lhe uma pergunta:
    -Sabe por que razão os blogs e sites ficam parados à espera de colaboração? Porque os pessoas têm um medo enorme de escrever. Porque dão erros de palmatória.
    O Armindo, provavelmente, nunca ouviu falar do “presente histórico". Quando contamos uma piada, por exemplo, empregamos o presente do indicativo no lugar do pretérito, como se os factos estivessem a acontecer naquele momento. O médico auscultava e se calhar, presentemente, ainda ausculta. Mas o Armindo resolveu alterar o tempo verbal. Desastradamente, porque colocou “oscultava”, que é uma corruptela, que não existe no dicionário. Estragou tudo! Quem ler, fica a pensar que fui eu o autor desse erro crasso!
    Um pedido: altere-me aquilo urgentemente!
    Estou sempre ao dispor para qualquer esclarecimento ou para algo que pretenda.
    13-10-2013
    Um abraço
    Rocha

    ResponderEliminar
    Respostas
    1. amigo e camarada Rocha. No caso dos versos que gentilmente dedicaste á minha companhia quero dizerte que não alterei a tua frase ,simplesmente foi um erro meu de ortografia ,mas ja emendei. Obrigado pela chamada de atenção ,e para a proxima terei mais cuidado. Abraços e mais uma vez obrigado

      Eliminar
  3. Vamos lá desafiar/Os homens da trinta e três/Dizer-lhes, alto e bom som/Que chegou a sua vez
    De intervir, dinamizar/O blog do Ferreira/Não é por ser meu vizinho/Mas é um comando à maneira
    Vou pedir-lhe por favor/Que agora, em Proença-A-Nova/Não vos puxe pelas orelhas/Que vós estais c'os pés p'rá cova!
    Bom convívio, é o meu desejo!
    Um abraço
    Rocha

    ResponderEliminar
  4. Eu quero morrer na taberna, com o copo de vinho na mão, taberna vai ser o cemitério, o casco vai ser meu caixão, portanto eu não vou para a cova, como diz esse anónimo.

    ResponderEliminar