Á 33ª Companhia de Comandos
Estes versos que a seguir vou transcrever foram gentilmente dedicados á nossa companhia por um camarada da 18ª C.C. de seu nome José Rocha.
Recordemos com saudade
Nos convívios anuais
Os atos de heroicidade
E as coisas simples banais
Aqueles que desapareceram
Da vida, que não da mente
E que nós sempre lembramos
Com um grito de presente
É a 33ª de comandos
Lembrada com muita estima
De Lamego ao Chiluango
E do Cunene á Muxima
33ª tem a magia ,da água do Bengo
Vê-de isto .....
33 é capicua
33 anos de Cristo
E o Dr. da companhia
Sempre que auscultava um "freguês"
Em vez da radiografia
Mandava-o dizer 33
A 33ª companhia de comandos
Família que não se esquece
Grita sempre "MAMASUME"
Quando o encontro acontece
Setembro 2013
José Rocha 18ª C.C.
E o Dr. da companhia
ResponderEliminarSempre que (AUS)cultava um "freguês"
Em vez da radiografia
Mandava-o dizer 33
(Emende, que alterou mal. Um abraço. Rocha)
Caro Armindo Ferreira
ResponderEliminarA poesia abarca um mundo de coisas variadas.
De entre elas, interessará para o assunto, falar essencialmente de três: a rima, a métrica e o dominar minimamente a língua materna.
Não sou um defensor da rima completa, porque acho que ela restringe a nossa maneira de nos exprimirmos.
Mas a métrica é indispensável, quando queremos, por exemplo, cantar a poesia.
O major Lino, da m/companhia, disse-me uma vez que andaria a trabalhar os meus versos para uma eventual publicação. Mas que andava a alterá-los de acordo com os seus gostos. Conversámos. Fiz-lhe ver que há regras, que me pareceu que ele desconhecia, e ele nunca mais voltou ao assunto.
Claro que o meu amigo pode adaptar os meus versos, alterando-os. Mas terá de assumir que os alterou, para que não se pense, ao lê-los, que fui eu o autor do que está a publicar.
E por último, mas se calhar o mais importante. Eu, à minha maneira e dentro das minhas possibilidades, sou um purista da língua.
Vou fazer-lhe uma pergunta:
-Sabe por que razão os blogs e sites ficam parados à espera de colaboração? Porque os pessoas têm um medo enorme de escrever. Porque dão erros de palmatória.
O Armindo, provavelmente, nunca ouviu falar do “presente histórico". Quando contamos uma piada, por exemplo, empregamos o presente do indicativo no lugar do pretérito, como se os factos estivessem a acontecer naquele momento. O médico auscultava e se calhar, presentemente, ainda ausculta. Mas o Armindo resolveu alterar o tempo verbal. Desastradamente, porque colocou “oscultava”, que é uma corruptela, que não existe no dicionário. Estragou tudo! Quem ler, fica a pensar que fui eu o autor desse erro crasso!
Um pedido: altere-me aquilo urgentemente!
Estou sempre ao dispor para qualquer esclarecimento ou para algo que pretenda.
13-10-2013
Um abraço
Rocha
amigo e camarada Rocha. No caso dos versos que gentilmente dedicaste á minha companhia quero dizerte que não alterei a tua frase ,simplesmente foi um erro meu de ortografia ,mas ja emendei. Obrigado pela chamada de atenção ,e para a proxima terei mais cuidado. Abraços e mais uma vez obrigado
EliminarVamos lá desafiar/Os homens da trinta e três/Dizer-lhes, alto e bom som/Que chegou a sua vez
ResponderEliminarDe intervir, dinamizar/O blog do Ferreira/Não é por ser meu vizinho/Mas é um comando à maneira
Vou pedir-lhe por favor/Que agora, em Proença-A-Nova/Não vos puxe pelas orelhas/Que vós estais c'os pés p'rá cova!
Bom convívio, é o meu desejo!
Um abraço
Rocha
Eu quero morrer na taberna, com o copo de vinho na mão, taberna vai ser o cemitério, o casco vai ser meu caixão, portanto eu não vou para a cova, como diz esse anónimo.
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