sexta-feira, 7 de janeiro de 2011

Homenagem canto III

Peço nobre,humilde e generosamente
Que nunca o alcool para mim faleça,
Pois sem wisky,brandy,ou aguardente.
Perco quase por completo a cabeça.
Por isso ,Baco, meu inspirador potente
E já que não há quem comigo em poema se meça
Atende meus rogos e não fiques com medo
Que revele o teu único e eterno segredo.

Vós,meus benéficos vapores de tinto
Mantendo sempre viva minha inspiração
Uma vez que mesmo hoje ainda sinto
Vestigios do último verde carrascão;
Dai-me força jeito e tempo pois pressinto
Tanto poder em forma de obsessão
Que apenas me sentirei feliz e satisfeito
Quando versificar o que me vai no peito.

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